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Helicóptero do Saer/Fron, de Chapecó, é usado nas investigações de assalto em Criciúma

O Helicóptero do Serviço AeroPolicial de Fronteira (SAER/Fron), da Polícia Civil – cuja sede fica localizada em Chapecó (SC) – é utilizado para auxiliar investigações do assalto em Criciúma. Imagens divulgadas pela Polícia Civil de Santa Catarina mostram a aeronave em ação nesta quarta-feira (2). Os policiais trabalham, neste momento, na apuração de todas as informações sobre o caso – que é tratado como o maior assalto da história de Santa Catarina.

De acordo com o delegado Albert Silveira, coordenador do SAER/Fron, a equipe deslocou-se ainda na terça-feira para o município e segue em diligências por lá. Buscas por suspeitos ou evidências estão em andamento.  Mais detalhes sobre a ação do Saer ainda não foram repassados.

Últimas informações

O diretor da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC), delegado Luis Felipe Fuentes, informou que a Polícia Civil trabalha intensamente nos primeiros dias que seguem o assalto de Criciúma. A Polícia, neste momento, reúne informações, vestígios e indícios que possam auxiliar na identificação dos suspeitos do caso.

“Há várias linhas de trabalho. Algumas situações são mais prioritárias, outras ficam para outro momento, nesta investigação presidida pelo delegado Anselmo Cruz, titular da Delegacia de Roubos e  Anti-sequestro. Um inquérito policial, que se desenha como bastante complexo, será bastante volumoso, mas a Polícia Civil tem se mostrado em operações recentes, em diversas investigações espalhadas pelo Estado, que está cada vez com uma capacidade maior e desempenho melhor nas investigações”, avalia Fuentes. 

Segundo ele, as diligências são feitas com apoio de diversos policiais civis de Santa Catarina. Ele afirmou, ainda, que até o momento, as diligências iniciais apontam que trata-se de uma investigação de médio e longo prazo. Ele aponta, ainda, que até o momento – de forma preliminar – não há nenhuma relação entre o roubo de Criciúma e o registrado no Pará, embora as atuações sejam parecidas.

Fonte: CLICRDC / Foto: Polícia Civil/ClicRDC

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