O Brasil será o primeiro país do mundo a aceitar o contato extraterrestre
Pesquisas que vêm sendo realizadas há anos pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), órgão presidido pelo veterano ufólogo A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO, indicam que o Brasil será o primeiro país da Terra a aceitar e abraçar um contato oficial e definitivo com outras inteligências cósmicas.
O país tem um relacionamento natural e secular com o Fenômeno UFO, além de ter sido a primeira nação do planeta a admitir oficialmente a existência dos discos voadores e sua origem extraterrestre. Isso ocorreu em 1954, em reunião comandada pelo coronel João Adil de Oliveira, da Aeronáutica, na sede da Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro. A França teria feito a mesma admissão, mas apenas em 1976, exatos 22 anos depois.
O Brasil também é o primeiro país do mundo a registrar um encontro com entidades extraterrestres, o que ocorreu em 23 de julho de 1947, menos de um mês antes do avistamento do piloto comercial Kenneth Arnold, nos Estados Unidos, que deu início à Ufologia. No episódio brasileiro, o agrimensor paranaense José Higgins, residente na Colônia Goio Bang, município de Pitanga, encontrou-se com dois ETs extremamente fortes, uniformizados dos pés à cabeça. O caso de Higgins é imensamente mais significativo do que o avistamento de Arnold, mas a data do início da Ufologia ficou com americanos.
Caso Higgins
Nosso país também é o primeiro a registrar uma abdução alienígena, ocorrida com o mineiro Antonio Villas Boas, em 16 de outubro de 1957, no município de São Francisco de Sales, no sul de Minas Gerais. No entanto, a literatura ufológica, aponta que a primeira abdução teria ocorrido nos Estados Unidos, em 1961, quatro anos depois. Isso é verdade, e a realidade vem sendo mostrada por Gevaerd em suas conferências internacionais.
Por fim, entre muitos outros exemplos, pode-se dizer que o Brasil convive intimamente com o Fenômeno UFO na forma de sondas ufológicas desde sua descoberta. Quando aqui chegou Pedro Álvares Cabral, em abril de 1500, notou-se desde logo a existência de uma luz esférica que acometia os indígenas, que a chamavam de “m’boitatá”, ou “aquilo que é feito de fogo”. Era exatamente o mesmo que até hoje se vê em todo o território nacional e que recebe nomes folclóricos.
Sondas ufológicas
Em certas regiões, o m’boitatá recebe o nome de Mãe d’água ou Mãe do ouro, se visto próximo a mananciais ou paredões rochosos. Outras variações são fogo corredor, luz do enterro, cobra grande – neste caso quando se movimenta no céu de forma sinuosa -, noiva, luz de Maria Jacinta etc. “Sem qualquer exagero, pode-se afirmar que perto de 100% das lendas folclóricas brasileiras relacionadas a luzes ou a fogo são, na verdade, avistamentos ufológicos mal interpretados”, diz Gevaerd.
O fenômeno se repete em muitos países, mas não com a intensidade e diversidade com que ocorre no Brasil. E também envolve tripulantes de naves alienígenas que foram mal-entendidos por nossos antepassados e chamados apenas de fadas, duendes, espíritos, visagens, curupiras, assombrações etc.
UFOs na Amazônia
Enfim, temos total qualificação para absorver o impacto que certamente virá com a revelação definitiva da existência de vida extraterrestre inteligente. E mais, temos condições de também absorver impacto maior que viria de um encontro oficial e definitivo com as formas de vida alienígena, que já se manifestam no planeta Terra há milênios.
Fonte: https://ufo.com.br/